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Empresas de bets envolvidas em casos de Gusttavo Lima e Deolane Bezerra não foram regularizadas no Brasil

Governo divulgou uma lista com 89 sites que estão autorizados a funcionar no país; Vai de Bet solici

Governo divulgou uma lista com 89 sites que estão autorizados a funcionar no país; Vai de Bet solicitou esclarecimentos ao Ministério da Fazenda

O Ministério da Fazenda não concedeu autorização para a Esportes da Sorte e a Vai de Bet operarem com apostas esportivas no Brasil, considerando-as irregulares. Recentemente, o governo divulgou uma lista com 89 sites que estão autorizados a funcionar no país, além de seis que possuem licença específica para atuar no Paraná. As empresas que não buscaram a regularização estão proibidas de oferecer seus serviços aos apostadores brasileiros, e o prazo para se adequar à legislação já se encerrou. A Esportes da Sorte está sob investigação por supostas atividades de lavagem de dinheiro, com vínculos financeiros com a HSF Entretenimento, cuja liderança também está sendo apurada.

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A Vai de Bet, que tem Gusttavo Lima como um de seus representantes, também é alvo da investigação, com indícios de que a empresa recebeu R$ 9,7 milhões da HSF. Os sites que não obtiveram autorização serão considerados ilegais, e o governo determinou que eles sejam retirados do ar até o dia 11 de outubro. Os apostadores terão um prazo de dez dias para resgatar seus saldos antes que as operações sejam encerradas. Além disso, o governo planeja bloquear entre 500 e 600 sites que atuam de forma irregular nos próximos dias.

A regulamentação do setor de apostas está em processo de finalização, com a expectativa de que a análise dos pedidos seja concluída até dezembro. A partir de 1º de janeiro de 2025, somente as empresas que estiverem em conformidade com a nova legislação poderão operar legalmente. O governo também anunciou a proibição do uso de cartões de crédito para apostas a partir de 2025.

Neste cenário de transição, o setor de apostas enfrenta incertezas em relação às novas regras e à taxação. A ANJL, associação que representa o setor, levantou questionamentos sobre a precisão das estimativas referentes ao volume financeiro das apostas. Além disso, a entidade sugere a criação de um cadastro único de jogadores, visando a prevenção da dependência em jogos de azar.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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