Horas antes de morrer, o piloto Adriano Machado, que pilotava o monomotor acidentado na tarde da última sexta-feira (11) postou em suas redes sociai
Horas antes de morrer, o piloto Adriano Machado, que pilotava o monomotor acidentado na tarde da última sexta-feira (11) postou em suas redes sociais um vídeo dele na aeronave atuando no combate aos incêndios florestais em Minas Gerais.
O avião que ele pilotava, um Air Tractor modelo AT-502B, caiu em Ouro Preto (MG), a cerca de 100 quilômetros de Belo Horizonte. Machado tinha 58 anos e o corpo dele foi encontrado carbonizado.
Veja o vídeo:
O helicóptero era operado pela empresa Aeroterra Aviação Agrícola, companhia à qual Machado prestava serviço. A empresa publicou uma nota de pesar após o acidente.
“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de nosso querido aviador Adriano Machado, em decorrência de um acidente envolvendo a aeronave agrícola de prefixo PS-SLR.
A empresa destacou que a “dedicação e o profissionalismo” de Adriano serão “sempre lembrados por todos que tiveram o privilégio de conviver com ele”.
A prefeitura de Ouro Preto, cidade onde o avião caiu, também postou uma homenagem. O texto diz que Adriano “prestou relevantes serviços no combate aos incêndios florestais no município”.
Na terça-feira (8), três dias antes de morrer, ele postou outro vídeo atuando no combate a incêndios florestais em Minas. Segundo a legenda da publicação, as imagens foram gravadas na região de Ponte Nova, no interior do estado.
Em janeiro deste ano, Machado publicou uma homenagem a outro piloto de aviação agrícola que havia morrido em um acidente aéreo no interior de São Paulo.
Em suas redes sociais, o piloto compartilhava uma série de conteúdos relacionados a aeronaves, em especial à aviação agrícola.
Outro acidente
Um helicóptero do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais caiu na sexta-feira (11) enquanto realizava um trabalho de resgate do acidente com o monomotor.
Segundo a corporação, seis ocupantes do helicóptero Arcanjo 04 morreram no acidente. Entre as vítimas estão quatro bombeiros militares, um médico e um enfermeiro do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
* Sob supervisão
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