Um traficante condenado a 44 anos de prisão, que não teve a identidade divulgada, foi preso preventivamente na última sexta-feira (8), em Carmo do R
Um traficante condenado a 44 anos de prisão, que não teve a identidade divulgada, foi preso preventivamente na última sexta-feira (8), em Carmo do Rio Claro, na Região Sul de Minas Gerais, por envolvimento no tráfico de drogas.
A prisão ocorreu após uma solicitação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). A Justiça determinou ainda a apreensão de um carro BMW modelo 118i e de uma motocicleta Yamaha modelo XTZ 660, avaliadas em R$ 51.948,00 e R$ 25.662,00, respectivamente, que segundo as investigações foram adquiridos por meio de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
Alem do suspeito, outras quatros pessoas também foram denunciados pelo MPMG por tráfico de drogas, entre elas uma mulher, casada com o suspeito.
Segundo o MP, ela foi condenada a três anos de prisão, mas teve a pena e terá que prestar serviços comunitários em uma entidade assistencial durante um ano, além de pagar multa de um salário mínimo.
O caso:
O homem foi condenado após uma série de operações policiais.
Em 2017, uma operação policial apreendeu em uma residência, no município de Conceição da parecida, 146 pontos de LSD; 33 porções de maconha; cinco porções de haxixe e 105 pinos de cocaína; toda droga preparada para o comércio, além de 249 pinos vazios e prontos para o envaze de cocaína e balança de precisão.
Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, os policiais militares identificaram uma associação criminosa formada por quatro adultos e um menor, voltada ao tráfico de drogas em Conceição da Aparecida.
O suspeito condenado há 44 anos, era o líder da organização criminosamente, caracterizado como mentor intelectual, financiador e adquirente, em outras praças, das drogas trazido para aquele município.
Ainda em 2017, ao cumprirem outro mandado de busca e apreensão, policiais militares flagraram em uma residência 24 pontos de LSD, um pino de cocaína, porção de maconha e 19 pedras de crack que seriam destinados ao comércio varejista pela ação dos denunciados.
Já em 2018, foi constatado que os denunciados mantinham em depósito com destino à venda, duas porções de maconha, uma de cocaína, 43 pinos para envaze de cocaína, dinheiro, material para embrulho do entorpecente e a logomarca com a inscrição “precioso” que seria afixada nas porções fracionadas quando da venda, conforme perícias realizadas nos autos.
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